Marc Vives é um artista espanhol, investigador, docente e produtor. Move-se entre as artes visuais e as artes ao vivo, desenvolvendo diferentes estratégias de aprendizagem de maneira individual e coletiva. Esteve em residência artística no Centro de Artes e da Viola Campaniça de Castro Verde entre os dias 20 de outubro e 3 de novembro, com uma partilha pública do resultado da residência no dia 3 de novembro, no próprio espaço de residência. Vê aqui as imagens.
Biografia
Marc Vives Muñoz (Barcelona, 1978) é artista, investigador, docente e produtor. Move-se entre as artes visuais e as artes ao vivo. Desenvolve este trabalho desde diferentes estratégias de aprendizagem de maneira individual e coletiva junto de Laia Estruch, Juan López, Martín Vitaliti ou Victor Jaenada, entre outres. Desenhando propostas específicas com o grupo de investigação Si CentroCentro fuera FueraFuera, e em contextos educativos para Eina, UB, Massana, CA2M, entre outros. Também desenvolve a conceção ou participação de projetos contextuais, como são a ferramenta de programação comunitária GRAF.cat., o acompanhamento curatorial de La Capella e outros projetos prévios como Tractora KOOPE, Azpi KE, Radiobucket, Por La Vena, Yproductions, Hamaca ou em Nauestruch.
A sua investigação artística desenvolve um formato de performance experimental através de exercícios de voz e nado que incluem projetos recentes como Cantar el agua (GREC, La Caldera, 2020), SSSSS (Becas Multiverso, 2019), La Fiesta (Antic Teatre, Barcelona, 2019 e CCMEX, México, 2020), Vengo cada día por si acaso (etHALL, Barcelona, 2018), Es que ahora no puedo (etHALL, Barcelona, 2018), Barcelona atracción (Mercat de les Flors, Barcelona, 2016), The Wilson Exercises (Rogaland Kunstsenter, Redcat, Fundació Miró, 2016). Antes tinha participado em eventos de relevância da Bienal de Veneza (2009), no Playground Festival, Bélgica (2010) ou Creative Time, Nova Iorque (2010). O seu trabalho integra colecções como MACBA, CGAC ou MNCARS, entre outras.