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Gonçalo M. Tavares e o Grupo Coral da Academia Sénior de Serpa

Gonçalo M. Tavares é um dos mais consagrados e premiados autores portugueses, com obra desdobrada em vários géneros literários e traduzida em várias línguas. Escreve um poema para a interpretação do Grupo Coral da Academia Sénior de Serpa.

Letra: Gonçalo M. Tavares
Composição musical: Armando Torrão
Interpretação: Grupo Coral da Academia Sénior de Serpa

Gonçalo M. Tavares publicou livros em diferentes géneros literários, traduzidos em cerca de 60 países. Os seus livros receberam vários prémios em Portugal e no estrangeiro. 

Recentemente, Le Quartier (O Bairro), de Gonçalo M. Tavares,  recebeu o prestigioso Prix Laure Bataillon 2021, atribuído ao melhor livro traduzido em França. Com Aprender a rezar na Era da Técnica recebeu o Prix du Meuilleur Livre Étranger 2010 (França). Alguns outros prémios internacionais: Prémio Portugal Telecom 2007 e 2011 (Brasil), Prémio Internazionale Trieste 2008 (Itália), Prémio Belgrado 2009 (Sérvia), Grand Prix Littéraire du Web – Culture 2010 (França), Prix Littéraire Européen 2011 (França). 

Foi por diferentes vezes finalista do Prix Médicis e Prix Femina. Uma Viagem à Índia recebeu, entre outros, o Grande Prémio de Romance e Novela APE 2011.Os seus livros deram origem, em diferentes países, a peças de teatro, dança, peças radiofónicas, curtas-metragens e objetos de artes plásticas, dança, vídeos de arte, ópera, performances, projetos de arquitetura, teses acadêmicas, etc.

O Grupo Coral da Academia Sénior de Serpa, foi fundado em 2010 e teve origem nas aulas de cante dada a riqueza do trabalho desenvolvido e o entusiasmo pelo mesmo. É um grupo misto constituído por 18 elementos e tem como ensaiador o professor das aulas de cante, Pedro Mestre.

As modas cantadas são representativas da vasta riqueza do reportório da nossa região. Elas versam temas sobre o trabalho, o amor e a vida e são uma manifestação da alegria que acontecia no decorrer dos trabalhos agrícolas (ceifa, monda, apanha da azeitona…) e o seu ritmo parece acompanhar a lentidão de movimentos que tão bem caracterizava estes trabalhos.

Os trajes com que o grupo se apresenta avocam os costumes de tempos passados e humildade da vida dessas gentes que com orgulho tentamos reviver nesses momentos. O grupo apresenta alguns exemplos ligados aos trabalhos do campo: a ceifeira, a mondadeira, a apanhadeira da azeitona, a aguadeira, a lavadeira e o traje domingueiro.

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