A 21 de Junho, na Galeria da Casa de Burgos / DRCA (Évora), participamos num debate sobre Programação Cultural no Alentejo. Uma organização da Acesso Cultura com a Direção Regional de Cultura do Alentejo.
Com a participação de Cátia Terrinca (Um Coletivo), Luís García (Câmara Municipal de Évora), John Romão (Futurama - Ecossistema Cultural e Artístico do Baixo Alentejo), Mariana Mata Passos (Pó de Vir a Ser) e Rui Horta (O Espaço do Tempo).
“Parece que o debate à volta do que significa programar e do perfil e preparação técnica de quem faz programação anda em círculos. Há quem considere esta função essencial, a quem reclama em relação a programações por gosto, programações duplicadas e o controlo reunido numa pessoa.
Qual o papel de uma organização cultural na sua localidade? O que significa “programar” uma instituição cultural? Quais as qualificações necessárias para o fazer? Que tipo de condições devem existir?
Nenhuma destas questões é nova. A Acesso Cultura abordou este tema na conferência anual de 2020. Outras entidades e associações do sector produziram documentos com recomendações. Mesmo assim, continuamos à volta do mesmo. De que forma podemos construir sobre o que já foi discutido e reflectido e dar o passo seguinte?”
Fonte: Acesso Cultura
