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Todos os anos, o Futurama - Ecossistema Cultural e Artístico do Baixo Alentejo organiza e fomenta um programa regular de estratégias de empoderamento, mediação e cidadania artística junto de comunidades escolares, marginalizadas e carenciadas no Baixo Alentejo. Através da Escola Futurama, três perguntas fundamentais são levantadas nestes diálogos: O que é isso do contemporâneo? O que é preciso? O que é eu que eu tenho a ver com isto?

Para tentar respostas à primeira inquietação, o Futurama desenvolve sessões que promovem o diálogo direto entre alunosdo ensino secundário e artistas de diversos domínios, o conhecimento das suas práticas e metodologias das suas criações, o estímulo ao pensamento crítico e, também, novas experiências estéticas e sensoriais.

Pensamos o que é preciso junto a instituições de solidariedade social, a partir de atividades de mediação e empoderamento com grupos, por exemplo, do Centro de Paralisia Cerebral de Beja, da Cercibeja, ou da Universidade Sénior de Castro Verde.

Expandimos estas questões, ainda, a partir da implicação de comunidades ciganas do Baixo Alentejo, que descobrem o que têm a ver com isto a partir de ações de formação e criação artísticas nos seus bairros – nomeadamente o Bairro das Pedreiras, em Beja, e o Bairro de São Francisco, em Serpa.

Gostavas de receber sessões do Futurama na tua turma ou escola?
És aluno ou professor e estás interessado em saber mais sobre estas atividades? Gostavas de ter sessões na tua turma? Escreve-nos para info@futurama-alentejo.com.
O programa O que é isso do contemporâneo?, em parceria com o Plano Nacional das Artes, associa-se às instituições de ensino Escola Secundária de Serpa, Escola Secundária Diogo Gouveia, Escola Secundária de Mértola e Escola Secundária de Castro Verde.

O que é isso do contemporâneo?

O que é preciso

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